Select your language

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Um novo início...

«É ao anoitecer que tudo muda. As diferentes cores reavivam tudo aquilo que não devia ser reavivado. Afinal, passado é passado, é no presente que vivemos. Pensamentos errantes fazem cair a máscara que nos mantém seguros, durante a luz quente do dia. O luar sereno permite que o eu se liberte e se expresse, expluda.  As testemunhas não falam, assistem apenas ao enxugar da tristeza que, por vezes, descobre um colo fantástico e aí, se deixa ficar, até de manhã.»

Está lançado o mote… que venha mais uma história.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Quase no fim do Verão...

Os dias, por esta altura, começam a ser mais pequenos ou, pelo menos, assim me têm parecido. Sei que falei num segundo livro algures noutro post, bastante anterior a este mas, a verdade, é que com exames em Setembro e férias mais curtas devido ao estágio deste meu ano do curso, não me sobrou muito tempo para pensar nesse assunto. Tenho algumas ideias pendentes mais ainda não deixei a preguiça de lado e me foquei nesse objectivo.

Fica prometido que lá para Outubro já existirá alguma coisinha sobre isso. Mas a ideia central mantêm-se: uma sequela do primeiro, uma Ana Vichenstein mais madura e tudo isto em formato pdf. 

Não deixem de me contactar por email. Respondo sempre que possível e assim que vir o email. Não deixem também de comentar, quer aqui, quer noutros espaços que façam referencia e critica ao livro aqui apresentado.

Bom inicio de trabalho, escola, faculdade, ou de apenas mais um mês que se aproxima...

domingo, 8 de janeiro de 2012

Passado presente...

Um passado que morreu... Um livro que nunca nasceu. Parece que foi ontem que ia compondo cada linha, cada frase desse conjunto de folhas que, simplesmente, se perdeu. Não chegou sequer a experimentar o sabor de ser tocado, folheado, admirado... Morreu sem que ninguém se desse conta, sem que ninguém chorasse o seu desaparecimento.

Passam meses, como se fossem anos, ou anos como se fossem meses. Nem sei. Mas a mágoa fica sempre. Por ser o primeiro, dizem, dói mais. Simplesmente, não sei.
Miúda ainda, isso passa. Tens muita vida pela frente. A imagem de seu rosto, de seus gestos meigos, do toque, do sorriso... Tudo fica... Por muito que me digam, acabou, não o consigo dizer ou simplesmente aceitar.
Sigo com a minha vida em frente, mas sempre com um passado presente.

Ana Vichenstein