«É ao anoitecer que tudo muda. As diferentes cores reavivam
tudo aquilo que não devia ser reavivado. Afinal, passado é passado, é no
presente que vivemos. Pensamentos errantes fazem cair a máscara que nos mantém
seguros, durante a luz quente do dia. O luar sereno permite que o eu se liberte
e se expresse, expluda. As testemunhas
não falam, assistem apenas ao enxugar da tristeza que, por vezes, descobre um
colo fantástico e aí, se deixa ficar, até de manhã.»
Está lançado o mote… que venha mais uma história.