Não é a primeira vez que penso neste assunto. Já refleti inúmeras vezes e não faz sentido permanecer com um número razoável de livros em casa (mais do que eu esperava ao principio desta minha aventura literária, mas isso é outra conversa). Decidi que está na altura de dar os exemplares que me sobraram de Ana Vichenstein, a feiticeira da mente.
Sim, é verdade que investi dinheiro inicialmente, não o vou negar. A proposta de uma editora foi o suficiente para eu não pensar duas vezes. Ponderei a situação, mas se calhar não o suficiente para perceber que me estaria a meter numa rua sem saída. De qualquer forma, não posso alterar o passado, só o futuro. Decidi que os livros devem deixar os caixotes e passar para as mãos de leitores (e futuros fãs?) que, só assim, poderão conhecer este novo livro e, quem sabe, deixar as suas opiniões.
Sim, é verdade que investi dinheiro inicialmente, não o vou negar. A proposta de uma editora foi o suficiente para eu não pensar duas vezes. Ponderei a situação, mas se calhar não o suficiente para perceber que me estaria a meter numa rua sem saída. De qualquer forma, não posso alterar o passado, só o futuro. Decidi que os livros devem deixar os caixotes e passar para as mãos de leitores (e futuros fãs?) que, só assim, poderão conhecer este novo livro e, quem sabe, deixar as suas opiniões.
Estou assim aberta a inscrições, por assim dizer. Se escolas, bibliotecas e mesmo pessoas individuais estiverem interessadas em receber este livro de magia juvenil, deixem um comentário ou contactem-me através de anavieira_313@hotmail.com para mais inforrmações. Pretendo dar, de uma forma totalmente gratuita, os exemplares que me sobraram. Pretendo incentivar os jovens a ler, a ter o seu sentido critico, a adorar e a odiar mas, sobretudo, a aproveitarem o que é português, porque é mesmo bom.
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